Sermão do Pr. Edson Azevedo, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru - PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 25/05/2025.
A SOBERANIA DE CRISTO NA SUA TRAIÇÃO
Introdução
A traição é uma das experiências mais dolorosas e pode ocorrer em diferentes áreas da vida. Mas nenhuma é tão grave quanto trair Cristo. Judas, um dos doze apóstolos, consumou sua traição diante do próprio Senhor, provando que nada está oculto aos olhos do Soberano. Jesus não foi surpreendido; Ele permitiu que a traição ocorresse dentro do plano divino.
Este episódio nos ensina lições fundamentais que nos levam a refletir se, de alguma forma, também estamos traindo Jesus hoje.
1) Ele permitiu a consumação da traição (Mateus 26:47-50)
Mesmo em profunda agonia no Getsêmani, Jesus percebeu a chegada de Judas e da multidão armada. Ele não fugiu, mas se apresentou diante deles, demonstrando sua soberania.
A traição ocorreu em um lugar ermo, longe das multidões que costumavam honrá-lo. Judas, guiado por sua cobiça, escolheu um sinal para identificá-lo—um beijo—gesto que deveria simbolizar respeito, mas se tornou símbolo de falsidade.
Mesmo diante do engano, Jesus permaneceu no controle. Ele sabia o que aconteceria e, sem resistência, permitiu que os soldados o prendessem. Sua entrega não foi fraqueza, mas obediência ao plano do Pai.
2) Ele reagiu à prisão de maneira diferente do homem (Mateus 26:51-54)
Pedro, tomado pelo impulso, sacou sua espada e feriu um servo do sumo sacerdote. Ele não compreendia que a luta ali era espiritual, não física. Jesus, por sua vez, repreendeu Pedro e curou o ferido.
Cristo demonstrou que poderia clamar ao Pai e receber milhares de anjos para defendê-lo, mas escolheu cumprir as Escrituras. Sua reação foi marcada pela serenidade e pela submissão ao plano divino.
Isso nos ensina que a defesa do evangelho não ocorre pela força humana, mas pela confiança na soberania de Deus.
3) Ele cumpriu a profecia na sua traição (Mateus 26:55-56)
Jesus revela que sua prisão não foi um golpe do Sinédrio ou de Judas, mas o cumprimento das Escrituras. Os líderes religiosos não conseguiram prendê-lo antes porque não era o tempo determinado por Deus.
Agora, ao ser capturado, Jesus declara que tudo ocorre conforme previsto pelos profetas. Após sua prisão, os discípulos fugiram, cumprindo também a profecia de Zacarias 13:7.
A fidelidade da Escritura se manifesta plenamente—nada acontece fora do plano soberano de Deus.
Conclusão – O Cristo soberano ainda enfrenta traições
Este não é apenas um relato histórico, mas um chamado à fidelidade. Como Judas, muitos ainda trocam Cristo por conveniência. Como Pedro, muitos ainda tentam resolver questões espirituais com força humana. Como os discípulos, muitos ainda fogem quando a fé exige sacrifício.
Mas Cristo, que foi traído, ainda cura feridos. Ainda oferece graça. Ainda é soberano.
Não negocie sua fé. Não troque Cristo por dinheiro, prazer ou conforto. Ele se entregou para que você fosse livre.
Declare: "Senhor, Tu és o meu Rei soberano, o meu Salvador infalível."
A traição é uma das experiências mais dolorosas e pode ocorrer em diferentes áreas da vida. Mas nenhuma é tão grave quanto trair Cristo. Judas, um dos doze apóstolos, consumou sua traição diante do próprio Senhor, provando que nada está oculto aos olhos do Soberano. Jesus não foi surpreendido; Ele permitiu que a traição ocorresse dentro do plano divino.
Este episódio nos ensina lições fundamentais que nos levam a refletir se, de alguma forma, também estamos traindo Jesus hoje.
1) Ele permitiu a consumação da traição (Mateus 26:47-50)
Mesmo em profunda agonia no Getsêmani, Jesus percebeu a chegada de Judas e da multidão armada. Ele não fugiu, mas se apresentou diante deles, demonstrando sua soberania.
A traição ocorreu em um lugar ermo, longe das multidões que costumavam honrá-lo. Judas, guiado por sua cobiça, escolheu um sinal para identificá-lo—um beijo—gesto que deveria simbolizar respeito, mas se tornou símbolo de falsidade.
Mesmo diante do engano, Jesus permaneceu no controle. Ele sabia o que aconteceria e, sem resistência, permitiu que os soldados o prendessem. Sua entrega não foi fraqueza, mas obediência ao plano do Pai.
2) Ele reagiu à prisão de maneira diferente do homem (Mateus 26:51-54)
Pedro, tomado pelo impulso, sacou sua espada e feriu um servo do sumo sacerdote. Ele não compreendia que a luta ali era espiritual, não física. Jesus, por sua vez, repreendeu Pedro e curou o ferido.
Cristo demonstrou que poderia clamar ao Pai e receber milhares de anjos para defendê-lo, mas escolheu cumprir as Escrituras. Sua reação foi marcada pela serenidade e pela submissão ao plano divino.
Isso nos ensina que a defesa do evangelho não ocorre pela força humana, mas pela confiança na soberania de Deus.
3) Ele cumpriu a profecia na sua traição (Mateus 26:55-56)
Jesus revela que sua prisão não foi um golpe do Sinédrio ou de Judas, mas o cumprimento das Escrituras. Os líderes religiosos não conseguiram prendê-lo antes porque não era o tempo determinado por Deus.
Agora, ao ser capturado, Jesus declara que tudo ocorre conforme previsto pelos profetas. Após sua prisão, os discípulos fugiram, cumprindo também a profecia de Zacarias 13:7.
A fidelidade da Escritura se manifesta plenamente—nada acontece fora do plano soberano de Deus.
Conclusão – O Cristo soberano ainda enfrenta traições
Este não é apenas um relato histórico, mas um chamado à fidelidade. Como Judas, muitos ainda trocam Cristo por conveniência. Como Pedro, muitos ainda tentam resolver questões espirituais com força humana. Como os discípulos, muitos ainda fogem quando a fé exige sacrifício.
Mas Cristo, que foi traído, ainda cura feridos. Ainda oferece graça. Ainda é soberano.
Não negocie sua fé. Não troque Cristo por dinheiro, prazer ou conforto. Ele se entregou para que você fosse livre.
Declare: "Senhor, Tu és o meu Rei soberano, o meu Salvador infalível."
Amém.
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