segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vida, Morte e Eternidade

A Vida na Terra, o Momento da Morte e a Vida Depois da Morte
      Nenhuma sociedade ou homem questiona o direito de qualquer governo em criar e construir prisões, presídios, cadeias. No entanto, quando se trata do direito de Deus em ter edificado uma prisão para colocar todos os seus inimigos, todos os que não obedecem à sua Palavra, os homens se levantam com veemência e protestos sem fim. Quanta injustiça! Se os governadores humanos tem esse direito, muito mais não o teria o Soberano de todas as coisas? 
      Contra esse direito toda oposição se levanta, porém, apesar de tudo, a prisão que Deus construiu continua de pé e continuará pelos séculos dos séculos. Ela não é uma penitenciária, pois lá ninguém se penitencia, mas é um presídio de segurança máxima – e eterno. Uma vez entrando nele, ninguém jamais sairá. A pena é eterna porque o crime, não sendo perdoado, cabe penalidade eterna [O tempo de prisão não é capaz de satisfazer a justiça requerida por Deus]. O diretor dessa prisão é Cristo, que tem as chaves dele e lá trancafia todos os seus inimigos (Ap 1.18). Satanás, seus demônios e todos os inimigos do Senhor serão igualmente presos. Cada qual terá o seu respectivo número de prisioneiro eterno. 
      Quem mais alertou sobre essa prisão foi o próprio Jesus Cristo. Ele, mais do que qualquer outro, se referiu a essa prisão terrível. Os inimigos, em desespero, trataram de jogar lama no nome dessa prisão [a escritura a denomina de inferno] tentando fantasiá-la diante das pessoas, tentando dar-lhe sentido utópico, medieval, transformando-a em algo fantástico, numa quimera. Porém, a despeito de tudo isso, a verdade permanece: o inferno é real, a prisão que Deus construiu para lançar todos os seus inimigos todos os que não obedecem á sua Palavra. É um dos dois destinos que existem. Os inimigos do Senhor só se darão conta da condição terrível dessa prisão quando lá estiverem, quando se lamentarão eternamente com choro, quando sentirão ódio de Deus eternamente, com o ranger de dentes. 
      Fugi da ira vindoura! Temei Aquele que pode matar o corpo e lançar a alma no inferno!
      Sermão do Domingo, Dia do Senhor, 29/05/2011, baseado em Lucas 16:19-31, dividido em três pontos:
      1) Jesus Descreve a Vida de Dois Homens Aqui na Terra;
      2) Jesus Descreve o Dia da Morte desses Dois Homens;
      3) Jesus Descreve a Condição desses Homens na Eternidade.
      Faça AQUI o Download do Audio do Sermão em WMA

domingo, 22 de maio de 2011

Os Enganos Mortais dos Religiosos


O Cristão e o Religioso
      Todo homem nasce com o espírito religioso, por isso que encontramos civilizações isoladas adorando alguma coisa, como o pau e a pedra, representando sua divindade de algum modo, em totens, carrancas ou outros símbolos quaisquer, sem que ninguém lhes tenha ensinado ou estado com eles antes. Esse espírito religioso é mundano, carnal e nada tem a ver com o Espírito do Senhor. É por esse motivo que os religiosos zombam da verdade e abraçam o que é falso; Procuram o louvor do mundo e não a aprovação de Deus; Buscam outros meios de salvação que não o evangelho de Jesus Cristo.
      O espírito religioso tem se alastrado e se tornado em religiões, as mais diversas. Enquanto isso, o cristão, alcançado por Jesus Cristo, abraça o que é verdadeiro, mesmo que seja contra as suas ideias. O cristão é aquele que odeia o que é falso, que não procura o louvor do mundo, mas a aprovação de Deus. O cristão não procura confiar nas suas boas-obras, pois as considera como trapos imundos, mesmo as melhores, mas confia unicamente nas boas obras de Cristo, as únicas que ganharam a aprovação plena do Pai, sem qualquer retoque, mesmo o menor. Por isso que o cristão é vivo, dinâmico, adora um Deus vivo, presente, sente-se peregrino enquanto aqui neste mundo, porém, não deseja deixá-lo enquanto não cumprir a sua tarefa a favor dos perdidos. Ele deseja partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor, porém, por causa das suas funções determinadas por Deus para esta vida, ele prefere ficar e cumprir cabalmente o seu ministério, porém, sem deixar de ansiar pela pátria celestial, pela companhia perpétua do Senhor.
      O religioso é um ser natural, da terra, comum, que nasce e morre à toa, enquanto o cristão é um ser sobrenatural, forjado no céu, extraordinário, formado de modo milagroso, que vive para a glória de Deus e morre para o Senhor, para viver eternamente com Ele, em luz e glória perenes.
      Esse sermão foi proferido em 15/05/2011, foi baseado em Lucas 16:14-18 e foi dividido em três pontos:
      1) Zombar daquilo que é verdadeiro e aprovar aquilo que é falso:
      2) Procurar o louvor do mundo e não a aprovação de Deus;
      3) Desprezar Cristo e crer em outros meios de salvação.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Bases Para o Entendimento da Escatologia


Instruções Para o Tempo do Fim

Quem ama a vinda do Senhor não é aquele que afirma que ela ainda está distante, nem aquele que diz que está perto, mas aquele que, esteja distante ou próxima, aguarda-a com fé sincera, esperança firme e amor fervoroso.
Aquele Dia permanece oculto para que estejamos vigiando todos os dias. Muitas pessoas ficarão surpresas quando Jesus voltar, mas ninguém ficará enganado. A certeza da segunda vinda de Cristo deve tocar e impregnar cada parte do nosso comportamento diário. Cristo nos disse que virá, mas não revelou quando, para que nunca tiremos nossas roupas nem apaguemos nossas lâmpadas.
Nunca começo a trabalhar de manhã sem pensar que ele talvez venha interromper o meu trabalho e começar o seu. Não estou esperando a morte, estou esperando por Jesus. O fato de que Jesus deve voltar, não é razão para ficarmos olhando para as estrelas, mas para trabalharmos no poder do Espírito de Deus. Estou diariamente esperando a volta do Filho de Deus.
O Sermão do dia 07/09/2003 foi baseado em Marcos 13:1-2 e foi dividido em três pontos:
1)      Compreendendo o Que Significa o Apocalipse;
2)      Compreendendo o Que Significa “Os Últimos Dias”;
3)      Compreendendo o Que Siginifica o “Já” e o “Ainda não”.
ou