terça-feira, 31 de julho de 2018

Os Perigos Eternos da Avareza - 01/07/2018

      Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, no domingo dia do Senhor 01/07/2017, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru.


Esboço da Pregação:
Tema: Os Perigos Eternos da Avareza
Texto base: Lucas 16:14-17

Divisão:
     1) Ela conduz o avaro a desprezar a Palavra de Deus (v.14);
     2) Ela engana o avaro com outro modo de justificação (v.15a);
     3) Ela mantém o avaro debaixo da abominação de Deus (v.15b);
     4) Ela condena o avaro pela própria lei que ele diz cumprir (v.16-17).
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REFLEXÃO: No verão e no inverno, sucederá isto. (Zacarias 14.8)
     As torrentes de água viva que fluem de Jerusalém não se esgotam pelo calor ressecante do verão, assim como não se congelam pelos ventos frios do inverno rigoroso. 
     Ó minha alma, regozija-te porque foste poupada para testemunhar a fidelidade do Senhor. As estações mudam, e tu também mudas, mas o teu Senhor permanece o mesmo. 
     As torrentes do amor de Cristo são tão profundas, tão largas e tão abundantes como sempre o foram. 
     O calor da inquietação dos negócios e das provações ardentes me fazem sentir necessidade das refrescantes influências do rio da graça de Cristo. Eu devo ir de uma vez e beber o quanto puder da fonte inexaurível, pois no verão e no inverno ela jorra seu rio. 
     As nascentes mais altas nunca são escassas e, bendito seja o nome do Senhor, as nascentes mais baixas também não falham. 
     Elias encontrou Querite seca, mas Jeová ainda era o mesmo Deus da providência. Jó disse que seus irmãos eram semelhantes a ribeiros enganosos, porém ele descobriu que seu Deus era um rio transbordante de consolação. O Nilo é a grande confiança do Egito, mas as suas inundações são variáveis. 
     Nosso Senhor é sempre o mesmo. Ao mudar o curso do Eufrates, Ciro tomou a cidade de Babilônia. No entanto, nenhum poder, humano ou infernal, é capaz de mudar a torrente da graça divina. 
     Muitos leitos de rios antigos têm sido encontrados secos e desolados. Entretanto, as torrentes que se originam nos montes da soberania de Deus e do amor infinito estão sempre cheias, até à margem. Gerações se dissolvem, mas o curso da graça divina permanece inalterado. 
     Ó minha alma, como tu és bendita, tu que és levada para junto das águas tranquilas! Nunca vagueies em busca de outras torrentes, pois, agindo assim, ouvirás a repreensão do Senhor. “Agora, pois, que lucro terás indo ao Egito para beberes as águas do Nilo?” (Jeremias 2.18) 
(C. H. Spurgeon)

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