quinta-feira, 24 de julho de 2025

O Suplício do Rei dos reis - 2ª Parte

O SUPLÍCIO DO REI DOS REIS - Mateus 27:31b-32 (2ª. Parte)
(Seguindo a Jesus de Modo Inútil)
Igreja Batista da Graça em Caruaru/PE – Pr Edson Azevedo
Domingo, dia do Senhor, 20 de julho de 2025    

    Embora muitos se declarem cristãos, isso não significa que sigam a Cristo de modo legítimo. Há uma diferença crucial entre conhecer o nome de Jesus e segui-lo verdadeiramente. Com base em Mateus 27.31b-32, o sermão do Pr. Edson Azevedo alerta que muitos seguem Jesus de forma inútil, ou seja, de maneira infrutífera e enganosa.

 1. Seguir a Jesus por acaso

    Simão de Cirene é forçado a carregar a cruz de Jesus quando passava casualmente pelo local. Embora parecesse estar seguindo a Cristo, ele não o fazia por fé, mas por circunstância. Isso representa aqueles que estão na igreja por conveniências sociais ou emocionais, sem conversão real ou compromisso com o Evangelho.

    Lição: Seguir a Jesus sem conhecê-lo leva a uma fé vazia. Não basta parecer crente — é preciso ter a cruz da renúncia e um relacionamento genuíno com o Senhor.

2. Seguir a Jesus por obrigação

    Simão não apenas foi pego por acaso, mas também foi obrigado a levar a cruz. Isso retrata aqueles que frequentam a igreja por pressão de terceiros — pais, cônjuges, amigos — sem desejo real de obedecer a Cristo.

    Lição: O verdadeiro discipulado é voluntário e motivado por um coração transformado. Deus não aceita seguidores forçados ou de má vontade.

3. Conduzir Jesus por maldade     

    Os soldados levaram Jesus até a cruz, como se estivessem no controle. Essa atitude absurda revela a arrogância humana que tenta ditar o que Jesus deve fazer. Representa os que tentam usar Jesus para seus próprios propósitos, como se Ele devesse seguir suas vontades.

    Lição: Não somos nós que conduzimos a Cristo — é Ele quem deve nos conduzir. O Evangelho não se molda aos nossos desejos.

Conclusão:

    Você está seguindo Jesus de forma legítima — ou de forma inútil?

    Segui-lo por acaso, por obrigação ou com arrogância é tão inútil quanto perigoso. A verdadeira caminhada com Cristo exige arrependimento, fé e renúncia de si mesmo. Só assim é possível seguir o Rei dos reis de forma verdadeira e salvadora.

    Que o Espírito Santo leve cada um à autêntica fé em Jesus, evitando o engano de um seguimento sem fruto.

OUVIR ou BAIXAR👈 

Pr. Edson Azevedo

O Suplício do Rei dos reis - 1ª Parte - 13/07/2025

O SUPLÍCIO DO REI DOS REIS - Mateus 27.27-31 (1ª. Parte)
Igreja Batista da Graça em Caruaru/PE – Pr Edson Azevedo
Domingo, dia do Senhor, 13 de julho de 2025

    Os sofrimentos de Jesus foram graduais, aumentando a cada etapa desde a sua prisão. Foram muitas humilhações, maus tratos, torturas psicológicas e físicas.
    Jesus suportou tudo sem reclamar, sem se irar, sem sentir desejo por vingança. Ele se submeteu voluntariamente a todo esse suplício, porque resolveu sorver até à última gota, todo o cálice da ira de Deus destinado aos que haveriam de se salvar.
    Os seus sofrimentos foram em sessões de terror, em dores lancinantes, e na cruz ele sofreu as dores de mil mortes – como se dizia acerca dos crucificados.
    Isso tudo requer total dedicação, da parte dos que se salvam, como resposta mínima a tudo quanto Cristo se submeteu por nós, porque todo o sofrimento que ele sofreu era nosso, e ele levou sobre si. Então, responda com gratidão e com responsabilidade, empenhando todas as suas forças em dedicação a Cristo, hoje.

Pr. Edson Azevedo

OUVIR  ou BAIXAR👈

O Que Acontece Quando Cristo Não é a Sua Prioridade - 29/06/2025

    Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 27:11-26, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru/PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 29/06/2025.

OUVIR ou BAIXAR 👈

O que acontece quando Cristo não é sua prioridade?

    Vivemos em torno das nossas prioridades. Tudo o que as ameaça, tendemos a eliminar. Se Cristo for o centro da nossa vida, nada poderá sobrepujá-Lo. Mas se Ele não for, podemos até rejeitá-Lo quando entra em conflito com nossos interesses.
    Mateus 27:11–26 nos mostra que não é preciso odiar Jesus para negá-Lo — basta não colocá-Lo como prioridade.

1. A pessoa reconhece a inocência de Cristo, mas não fica do lado Dele 
(Mt 27:11-14,18-19)
    Pilatos viu em Jesus alguém justo e sereno, muito diferente da imagem que os líderes religiosos tentavam pintar. Recebeu inclusive uma advertência sobrenatural por meio de um sonho da esposa. Mesmo assim, calou-se e se omitiu: 
    “Estou inocente do sangue deste justo…” (Mt 27:24).
    Mas o silêncio diante da verdade é também uma forma de negá-la.

2. A pessoa tenta servir a Cristo e a outros 
(Mt 27:15–17, 20–23)
    Pilatos queria libertar Jesus, mas também agradar os judeus. Tentou uma solução política oferecendo Barrabás — um criminoso perigoso — como alternativa. O povo, manipulado, escolheu o malfeitor.
    “Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?”
    “Crucifique-o!” (Mt 27:22)
    Servir a dois senhores sempre termina em traição contra Deus.

3. A pessoa é capaz de entregá-Lo à morte 
(Mt 27:24–26)
    A pressão aumentou e Pilatos, visando manter seu cargo e prestígio, cedeu. Lavou as mãos e entregou Jesus à morte. Optou por conforto pessoal e status político em vez da verdade divina.
    “O sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos.” (Mt 27:25)
    E o resultado de desprezar a verdade é juízo.

Conclusão
    Pilatos não odiava Jesus — apenas amava mais a si mesmo.
    A cruz foi consequência da omissão, da covardia e da idolatria.
    Você pode frequentar uma igreja e até simpatizar com Cristo, mas se Ele não for sua prioridade, você o nega.
    “O que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:22)
    Essa pergunta ainda ecoa.
    Lavará as mãos? Ou erguerá as mãos e dirá: “Estou com Ele”?
     Se tiver ouvidos para ouvir… ouça. 
Pr. Edson Azevedo


O Encontro do Remorso e da Hipocrisia Com a Verdade - 22/06/2025

    Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 27:3-9, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru - PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 22/06/2025.

OUVIR ou BAIXAR 👈

O Encontro do Remorso e da Hipocrisia com a Verdade
Mateus 27:3-9

Introdução
     Imagine alguém que nunca viu seu reflexo e acredita ser belo, apenas pelo tato no próprio rosto. Um dia, se vê diante de um espelho e percebe que a imagem não era como imaginava — o problema não era o espelho, mas sua percepção. Assim é o ser humano: o pecado nos cega, e só a Verdade — a Palavra de Deus — revela quem realmente somos.

Desenvolvimento
     Judas, ao perceber que Jesus fora condenado, foi consumido pelo remorso. Devolveu as trinta moedas e declarou: “Pequei, traindo sangue inocente.” Mas, em vez de buscar perdão em Cristo, procurou os sacerdotes, que o ignoraram. O remorso, sem arrependimento e sem a graça, o levou ao desespero e à morte.

     Já os sacerdotes recusaram o dinheiro devolvido, dizendo ser “preço de sangue”. Mostraram zelo aparente pela lei, mas ignoraram o essencial: haviam condenado o próprio Filho de Deus. Hipocrisia é isso — parecer santo por fora, enquanto se vive injustiça por dentro. O dinheiro foi usado para comprar o “campo do oleiro”, que passou a ser chamado de Campo de Sangue — testemunho silencioso da culpa e da verdade que os perseguiria.

Conclusão
     Esse texto nos confronta: sentimos apenas culpa ou buscamos o verdadeiro arrependimento? Estamos mascarando nossos pecados com religiosidade ou nos rendendo à graça de Cristo?

     A diferença entre Judas e Pedro não está no erro cometido, mas em onde cada um levou sua dor. Judas buscou os homens. Pedro chorou diante do olhar de Jesus — e foi restaurado.

Corra para Cristo.
     Só Ele pode perdoar, restaurar e transformar. A verdade não precisa ser sua condenação — ela pode ser o caminho para sua libertação.

 Pr. Edson Azevedo

Cuidado Para Não Terminar a Vida Cristã de Forma Desatrosa - 15/06/2025

 Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 27:1-2, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru - PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 15/06/2025.

OUVIR ou BAIXAR👈

Cuidado!!!
     Nem sempre o início determina o fim. Assim como alguém pode começar sua formação com brilho e terminar reprovado, também é possível iniciar a vida cristã com fervor e terminá-la de forma trágica. Essa é a história dos sacerdotes de Israel: homens eleitos e consagrados, que terminaram amarrando e entregando o próprio Cordeiro de Deus.

1. Começando Bem: O Zelo dos Sacerdotes no Início
     O sacerdócio israelita começou com reverência. Os sacerdotes tinham grande responsabilidade diante de Deus: oferecer sacrifícios, preservar o culto, ensinar a lei, guardar os símbolos que apontavam para o Messias. Agiam com exatidão e santidade. Eram figuras de Cristo. O ministério começou com temor, zelo e fidelidade.

2. Terminando Mal: A Decadência Espiritual do Sacerdócio
     Com o tempo, o zelo deu lugar à ganância. Os sacerdotes corromperam o altar, comercializaram o templo e se tornaram cúmplices da morte de Cristo. Reunidos no Sinédrio, decidiram matar Jesus e o entregaram a Pilatos. O que deveria ser o ápice do ministério — reconhecer o Messias — tornou-se sua ruína. O sacerdócio, que apontava para o Cordeiro, terminou eliminando o Cordeiro.

Conclusão
     O sacerdócio terminou em tragédia, não por falta de conhecimento, mas por rejeição deliberada. Isso nos alerta: não basta começar bem a fé — é preciso terminá-la com fidelidade. O apóstolo Paulo declarou:
“Combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a fé.” (2Tm 4:7)
     Que a nossa história não reflita a dos sacerdotes que mataram o Dono do altar, mas sim o de quem termina a jornada de fé com reverência, dependência e fidelidade ao Cordeiro de Deus. 

Pr. Edson Azevedo 

terça-feira, 10 de junho de 2025

Por Que o Cristão Não Consegue Esconder a Sua Identidade? 08/06/2025

Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 26:69-75, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru - PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 08/06/2025.

OUVIR ou BAIXAR👈 

Por que o Cristão não consegue esconder a sua identidade?

Pr. Edson Azevedo

Introdução

    Em um mundo onde a espionagem é uma atividade sofisticada — seja em governos, empresas ou relações pessoais —, o sucesso do espião depende de sua habilidade em ocultar intenções e identidades. Mas há um campo onde isso é simplesmente impossível: a vida cristã.

    Nenhum cristão consegue esconder sua identidade por muito tempo. Mesmo diante do desejo de anonimato, o verdadeiro discípulo de Cristo será reconhecido. Há marcas evidentes que o denunciam: sua presença, sua linguagem e seu coração.

    O episódio de Pedro no pátio da casa de Caifás (Mt 26.69–75) ilustra com clareza essa verdade.

1. Porque a Sua Presença o Revela (Mt 26.69–72)

    Pedro buscava anonimato. Misturou-se aos servos no pátio, tentando se passar por mais um curioso. Contudo, sua simples presença o denunciava. Ele havia estado com Jesus publicamente: na entrada triunfal em Jerusalém, nos debates no templo e entre os discípulos.

    Uma criada o reconhece (v.69). Ele nega. Depois, muda de lugar — e é novamente identificado (v.71). Nega outra vez, agora com juramento (v.72). Suas tentativas de esconder a identidade apenas o afundam mais profundamente no pecado.

    "Vós sois a luz do mundo... Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte" (Mt 5.14)

    Assim é o cristão: como uma vela em um quarto escuro, sua luz é visível ainda que tente apagá-la.

    Reflexão: Já tentou esconder sua fé? Sua presença, atitudes e escolhas revelaram sua identidade cristã mesmo assim?

2. Porque o Seu Modo de Falar o Revela (Mt 26.73–74)

    Na terceira abordagem, Pedro é confrontado por um grupo: “Verdadeiramente és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia” (v.73).

    A princípio, o que os denuncia é o sotaque galileu. Mas o texto também carrega um simbolismo: a forma como o cristão fala o denuncia.

    Quem anda com Cristo fala diferente: evita palavras torpes, murmuração, fofocas. Sua fala é temperada com graça (Cl 4.6). Mesmo em erro, há algo no tom e no conteúdo que aponta para Jesus.

    Pedro, tentando negar, acaba pecando ainda mais: pragueja e jura que não conhece o Mestre (v.74). Profana o nome de Deus e amaldiçoa a si mesmo.

    Ilustração: Um jovem em entrevista médica responde "não" a perguntas sobre vícios e promiscuidade. O médico conclui: "Você é crente, né?". A fala o denunciou.

    Aplicação: Seu modo de falar onde você vive, estuda e trabalha revela que você anda com Cristo?

3. Porque o Seu Coração o Revela (Mt 26.75)

    Após a terceira negação, o galo canta. Pedro se lembra das palavras de Jesus, e segundo Lucas, Jesus o olha (Lc 22.61). O coração de Pedro se quebra.

    A memória da Palavra e o olhar do Senhor despertam nele arrependimento profundo, evidenciado nas lágrimas amargas (v.75). Somente quem pertence a Cristo sente saudade do Senhor e não consegue permanecer na negação.

    "Arrependei-vos... Deus concede arrependimento" (At 5.31)

    Pedro não suportou o olhar do Senhor. Seu coração não lhe pertencia, mas era de Cristo.

    Reflexão: O filho pródigo tentou viver longe, mas no íntimo sabia que só encontraria descanso nos braços do pai. Assim é o cristão regenerado.

Conclusão

    Pedro tentou esconder sua identidade cristã, mas foi traído por três evidências incontornáveis:

·         Sua presença, pois quem andou com Jesus carrega marcas visíveis;

·         Seu modo de falar, moldado pelo Espírito;

·         Seu coração, selado pela Palavra e atraído por Cristo.

    Você pode ter falhado como Pedro. Pode ter negado a fé com palavras ou atitudes. Mas Jesus continua olhando para você com misericórdia. A Palavra ainda ecoa. E quando ela o tocar novamente, faça como Pedro: chore, arrependa-se, mas não permaneça caído. Levante-se e assuma com coragem sua identidade de cristão, mesmo que isso lhe custe tudo.

    "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" (Mt 16.24)

    O mundo precisa ver quem você é: alguém que pertence a Jesus e que por Ele vive, prega e, se preciso, morre.

O Júri Injusto Contra o Justo - 01/06/2025

     Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 26:57-68, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru - PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 01/06/2025.

OUVIR ou BAIXAR👈

O Júri Injusto Contra o Justo

Introdução

     Nos tribunais da antiguidade, o juiz concentrava todos os poderes, decidindo quem seria condenado ou absolvido conforme sua vontade. Mesmo com o avanço do Direito, ainda hoje a justiça é corrompida. O maior exemplo de injustiça foi o julgamento de Cristo, o único verdadeiramente justo, condenado por juízes parciais, sem defesa e com provas falsas.

1 – Juízes Acusadores e Sem Defesa (Mateus 26:57-58)

     O julgamento de Jesus aconteceu na casa do sumo sacerdote, não em um tribunal legítimo. O Sinédrio, que deveria zelar pela justiça, já havia decidido condená-lo antes mesmo da audiência. Nenhuma testemunha de defesa foi apresentada. Pedro seguiu Jesus de longe, temeroso, e os outros discípulos fugiram. Como poderia haver justiça se os próprios juízes eram os acusadores?

2 – Busca de Provas Falsas (Mateus 26:59-63a)

     O Sinédrio procurava testemunhas falsas porque não encontrariam provas legítimas. Mesmo assim, nenhuma acusação era crível. Desesperados, distorceram uma fala de Jesus sobre a ressurreição, tentando usá-la como pretexto para condená-lo. A justiça humana se revelou falha, enquanto o plano divino seguia seu curso.

3 – Condenação por uma Prova Forjada (Mateus 26:63b-66)

     Sem opções, Caifás exigiu que Jesus declarasse se era o Messias. Diante da autoridade religiosa, Ele confirmou: “Tu o disseste.” Essa verdade eterna foi tratada como blasfêmia, e o Sinédrio sentenciou Jesus à morte. Mas Sua profecia se cumpriu: Ele foi exaltado à direita de Deus e será visto por todos quando voltar em glória.

4 – Violência Contra o Condenado (Mateus 26:67-68)

     Após o veredicto, começaram as agressões físicas e psicológicas. Cuspiram em seu rosto, esmurraram e zombaram de sua capacidade profética. Vendando seus olhos, pediam que Ele adivinhasse quem O golpeava. Mas a justiça divina triunfaria sobre a injustiça dos homens.

Conclusão

     O Justo foi condenado para que os injustos pudessem receber perdão.

·         Seu silêncio diante da mentira não foi covardia, mas confiança no plano do Pai.

·         Sua humilhação nos ensina a suportar o sofrimento sem vingança.

·         O tribunal humano operou com maldade, mas o tribunal divino executou a graça.

     Se estivéssemos ali, teríamos defendido Jesus? E hoje, quando Sua verdade é atacada, permanecemos calados por medo de perder status ou amizades?

     Aprenda a sofrer por Cristo sem negá-lo, pois está escrito:

     "Se com ele sofremos, com ele também seremos glorificados." (Romanos 8:17)

     Amém.