Sermão do Pr. Edson Azevedo, baseado em Mateus 27:11-26, proferido do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru/PE, no culto solene do domingo, Dia do Senhor, 29/06/2025.
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O que acontece quando Cristo não é sua prioridade?
Vivemos em torno das nossas prioridades. Tudo o que as ameaça, tendemos a eliminar. Se Cristo for o centro da nossa vida, nada poderá sobrepujá-Lo. Mas se Ele não for, podemos até rejeitá-Lo quando entra em conflito com nossos interesses.
Mateus 27:11–26 nos mostra que não é preciso odiar Jesus para negá-Lo — basta não colocá-Lo como prioridade.
1. A pessoa reconhece a inocência de Cristo, mas não fica do lado Dele
(Mt 27:11-14,18-19)
Pilatos viu em Jesus alguém justo e sereno, muito diferente da imagem que os líderes religiosos tentavam pintar. Recebeu inclusive uma advertência sobrenatural por meio de um sonho da esposa. Mesmo assim, calou-se e se omitiu:
“Estou inocente do sangue deste justo…” (Mt 27:24).
Mas o silêncio diante da verdade é também uma forma de negá-la.
2. A pessoa tenta servir a Cristo e a outros
2. A pessoa tenta servir a Cristo e a outros
(Mt 27:15–17, 20–23)
Pilatos queria libertar Jesus, mas também agradar os judeus. Tentou uma solução política oferecendo Barrabás — um criminoso perigoso — como alternativa. O povo, manipulado, escolheu o malfeitor.
“Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?”
“Crucifique-o!” (Mt 27:22)
Servir a dois senhores sempre termina em traição contra Deus.
3. A pessoa é capaz de entregá-Lo à morte
Pilatos queria libertar Jesus, mas também agradar os judeus. Tentou uma solução política oferecendo Barrabás — um criminoso perigoso — como alternativa. O povo, manipulado, escolheu o malfeitor.
“Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?”
“Crucifique-o!” (Mt 27:22)
Servir a dois senhores sempre termina em traição contra Deus.
3. A pessoa é capaz de entregá-Lo à morte
(Mt 27:24–26)
A pressão aumentou e Pilatos, visando manter seu cargo e prestígio, cedeu. Lavou as mãos e entregou Jesus à morte. Optou por conforto pessoal e status político em vez da verdade divina.
“O sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos.” (Mt 27:25)
E o resultado de desprezar a verdade é juízo.
Conclusão
Pilatos não odiava Jesus — apenas amava mais a si mesmo.
A cruz foi consequência da omissão, da covardia e da idolatria.
Você pode frequentar uma igreja e até simpatizar com Cristo, mas se Ele não for sua prioridade, você o nega.
“O que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:22)
Essa pergunta ainda ecoa.
Lavará as mãos? Ou erguerá as mãos e dirá: “Estou com Ele”?
Se tiver ouvidos para ouvir… ouça.
A pressão aumentou e Pilatos, visando manter seu cargo e prestígio, cedeu. Lavou as mãos e entregou Jesus à morte. Optou por conforto pessoal e status político em vez da verdade divina.
“O sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos.” (Mt 27:25)
E o resultado de desprezar a verdade é juízo.
Conclusão
Pilatos não odiava Jesus — apenas amava mais a si mesmo.
A cruz foi consequência da omissão, da covardia e da idolatria.
Você pode frequentar uma igreja e até simpatizar com Cristo, mas se Ele não for sua prioridade, você o nega.
“O que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:22)
Essa pergunta ainda ecoa.
Lavará as mãos? Ou erguerá as mãos e dirá: “Estou com Ele”?
Se tiver ouvidos para ouvir… ouça.
Pr. Edson Azevedo
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