Quando Jesus subia o calvário, mulheres lamentavam sobre Ele, e, mesmo nessas condições, Ele se voltou para elas e as advertiu, incentivando-as a fugir da ira vindoura. Quando foi esmurrado e tomou pontapés, Ele não reagiu, nem abriu sua boca. Quando estava sendo pregado na cruz, pediu ao Pai que os perdoasse porque não sabiam o que faziam. Na cruz, os dois ladrões crucificados com Ele lhe dirigiam impropérios, ambos; porém, Ele salvou um deles, concedendo-lhe entrada no Reino naquele mesmo dia.
Jerusalém matava os profetas, porém Jesus chorou por ela, lamentando o tanto de vezes que quis reuni-la em torno de Si, como a galinha faz com seus pintinhos, e ela não quis. Suas ações eram sempre opostas às ações dos homens, e as suas reações eram sempre o contrário das reações dos homens. Por isso que somos chamados a imitar nosso Senhor, dando a face ao que nos fere, caminhando a segunda milha ao que nos obriga a andar uma, fazendo o bem aos que nos odeiam, bendizendo aos que nos maldizem e orando pelos que nos caluniam.
É dessa forma que nos será amplamente aberto o acesso ao reino de Deus: agindo como Jesus agiu e reagindo como Jesus reagiu.
Mensagem baseada em Lucas 23:33-38, proferida no domingo 26/08/2012. Foi dividida em dois pontos: 1) As Ações do Homem Contra Deus e 2) A Reação de Deus para com os Homens.
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