No começo
do cristianismo, a mensagem da cruz era a principal das mensagens, o tema
principal de todas elas. Qualquer pregação proferida precisava ter o
ingrediente da cruz. O cristianismo sempre foi a religião da cruz. Ele prega a
cruz para todo aquele que se apresenta para seguir Jesus.
Da mesma
forma que Jesus tomou a cruz e foi para a morte, assim também todo aquele que
quiser seguir Jesus precisa morrer. O homem velho para nada serve. Os seus
conceitos, gostos, paixões, amizades, apegos, práticas, tudo aquilo precisa
passar pelo crivo da nova ordem, da ordem do homem nascido de novo. Tudo aquilo
que se opuser ou impedir a consecução do novo status do homem renascido, deve
ser objeto de repúdio, de rejeição, de descarte, mesmo que haja prejuízos
financeiros, perdas de prestígio, fama, negócios, amizades, parentesco, mesmo
os mais íntimos.Nada, nada pode ser mantido quando está em desacordo com a nova
ordem. Essa era a pregação da cruz.
Porém, nos
nossos dias a pregação da cruz sumiu dos púlpitos das igrejas. São raras as
igrejas que tem apresentado ao pecador as reais exigências daquele que deseja
seguir Jesus. Seguramente, se maioria dos crentes que povoa as igrejas souber
dos custos para seguir Jesus, certamente uma massa esmagadora desistirá e dirá
como os areopagitas disseram a Paulo: “Acerca disso te ouviremos noutra
oportunidade”.
Mas a
mensagem da cruz é a pregação do cristianismo; desde a lei, passando pelos
profetas, pelos salmos, pelos apóstolos e muito mais pelo Senhor Jesus Cristo,
a pregação era a nota de afinação de todas as pregações. Foi por causa dela que
os profetas foram mortos, os apóstolos padeceram, Cristo foi crucificado e
todos os fiéis pregadores foram perseguidos e assassinados.
Você ama a
mensagem da cruz? Até morrer você a proclamará? Você a proclamará até se
preciso morrer for?
Essa
mensagem foi proferida pelo Pr. Edson Rosendo, no dia 29/09/2013. Foi baseada em II Cr.15:12-14 e
foi dividida em 4 pontos:
1) As Primeiras Reformas Implicam em Perdas
2) A Reforma é Atacada
3) A Reforma Deve Continuar
4) A Confiança Carnal Destrói a Reforma
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