Todos os homens vivem na dependência de Deus, mas um
grande contingente não o admite. Não há um só homem sobre toda a face da terra
que consiga viver um segundo de suas vidas sem depender de Deus.
Ao crente, no entanto, não cabe outra postura senão
manifestar no seu dia-a-dia essa dependência, tendo gratidão a Deus por ela,
vangloriar-se nela, exultar nela, esperar nela, satisfazer-se com ela,
publicá-la, anunciá-la, não envergonhar-se dela. E essa dependência não é um mero
reconhecimento, mas algo vivo, imperativo, real, indispensável.
Foi Deus quem concebeu a idéia de fazer o homem;
depois da idéia, Deus a executou, criando o homem. Deus o mantém instante após
instante, nessa seqüência assombrosa. Deus lhe proveu de oportunidades, de
inteligência, de capacidades e dons, mas nada disso subsiste em si mesmo;
antes, tudo está ligado diretamente à Fonte – Deus.
Qualquer autonomia que o homem julgue possuir está
subordinada a Deus, sem o qual ela não existe. "Nele nos movemos e
existimos", afirmam as Escrituras. Esse agudo reconhecimento conduz o
crente a uma dependência intensa de Deus, buscando-o em tudo quanto vai
planejar e fazer.
Para as mínimas coisas, Deus é chamado como aquele que
é o Provedor das condições para qualquer tarefa, mesmo as mínimas. As Escrituras
proíbem-nos de planejar sem Deus, elaborar desígnios sem citá-los como
subordinados à dependência e autoridade do Senhor. Até mesmo para dormir,
quando ficamos desapropriados de nós, Deus nos mantém a vida e a proteção.
Por tudo isso, todo cristão deve anunciar a sua plena
e total dependência de Deus, dizendo que tudo nele subsiste e que todas as
coisas são mantidas por Ele, que nada perdura ao instante seguinte sem a
autorização do Senhor. Além de anunciar essa maravilha, ao cristão cabe ainda
manter a cabeça baixa, em humildade, simplicidade, humilhando-se constantemente
diante de Deus, exaltando-o como o dono e o mantenedor da vida.
É dessa forma que todos se sentirão tranqüilos e
quietos, como a criança nos braços da mãe, consolada e segura.
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Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo de Azevedo, do púlpito da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru - PE, no domingo, Dia do Senhor 17/02/2013. Foi baseado no livro de Deuteronômio 8:2 e dividido em dois pontos:
Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo de Azevedo, do púlpito da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru - PE, no domingo, Dia do Senhor 17/02/2013. Foi baseado no livro de Deuteronômio 8:2 e dividido em dois pontos:
1) A Prova das Muitas
Águas
2) A Prova das Águas Amargas
Graça e paz!
ResponderExcluirRecebi um contato de um pastor Batista reformado, porém de uma convenção não reformada, ele está procurando uma igreja batista reformada para filiar sua igreja. Enviem telefone, e-mail, endereço da IB Reformada e de seu pastor para que eu envie a este pastor amigo. Sou Presbitero e Missionário Veronilton Paz (Igreja Presbiteriana de Monteiro/Congregação do Sítio Serrote). Um abraço!