Sermão do Pr. Edson Rosendo de Azevedo, no domingo, Dia do Senhor, 06/11/2011, baseado em Lucas 19:45-48. Foi dividido em dois pontos:
1) A Contradição no Local do Culto a Deus;
2) A Contradição nos Adoradores
Culto coletivo perfeito só acontece no céu. Na terra, sendo os adoradores ainda pecadores, não têm condições de oferecer a Deus um culto isento de máculas.
Diz-se comumente que, assim que as portas da Casa de Oração são abertas para o culto, o primeiro a entrar é Satanás, que prestará o contra-culto, influindo na mente dos adoradores para que não prestem o culto devido a Deus. E ele age principalmente nas mentes despreparadas, que chegam ao local do culto de maneira comum, sem guardar a reverência devida ao nome de Deus, aqueles que chegam impuros, com pecados inconfessos, atrasados, relaxados, conversando com um e com outro, falando alto, inquietos, como quem chega num ambiente comum, numa feira, num estádio.
A fraqueza humana não isenta os adoradores de fazerem o melhor para Deus nessa área. É verdade que o nosso melhor não nos capacitaria a adorar de modo agradável. Essa condição só alcançamos por causa de Cristo Jesus. Os méritos são dele. Deus aceita o nosso culto porque é prestado mediante Jesus Cristo. Porém, mesmo assim, Deus não tolerará aqueles que entram na igreja com interesses escusos, com ganância financeira, querendo obter lucro, fazendo comércio dentro da igreja.
Deus não tolerará irreverentes no ambiente do culto, aqueles que se portam com dignidade e honra diante de autoridades humanas, porém, de modo relapso, desatencioso e irreverente diante daquele que detém toda a autoridade. Deus não suporta sobras, nem ser tratado menor do que qualquer criatura (sequer igual).
Todo cuidado, toda reverência, todo preparo espiritual, toda concentração devem ser empregados para o culto público. Todo obstáculo deve ser removido; todo pensamento vão, todo relaxamento devem ser banidos da vida de qualquer adorador, pois, do contrário, o adorador estará tomando santo nome do Senhor em vão, e Ele não terá por inocente aquele que deste modo contraditório agir.
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