O dia do Senhor não é um código de leis que restringem a liberdade dominical do crente, com inúmeras leis impedindo-o de fazer um turbilhão de coisas. Mas é um manual de como o crente deve descansar de seu labor para se dedicar exclusivamente a Deus. O dia do Senhor traz a marca registrada "E VIU DEUS QUE ERA MUITO BOM". Então,a guarda desse dia é uma isntrução de Deus para o bem do crente e assim deve ser entendido por todos os irmãos. Não cabe discussão, não cabe réplica, não cabe apelação, mas apenas obediência. O labor diário deve ser cessado. Nada que seja do interesse pessoal deve ser feito. Estudar matérias do colégio, de faculdade, fazer compras em feiras, em supermercados, lazer com futebol, praia, piscina, tudo isso se constitui coisas do interesse pessoal e devem ser cessadas - este é o princípio. Por outro lado, o culto público é devido, sendo esse o exercício mais vigoroso desse dia, pois para isso o homem foi criado. Também a busca por libertação, a leitura e a meditação na Escritura com mais tempo, com mais propriedade. A oração de confissão, de gratidão, sem pressa, sem agendamento de trabalho para cumprir. O alimentar-se, o cuidar do enfermo, o alimentar o animal, as tarefas essenciais à vida (como a do médico, do policial, do bombeiro). Assim, o manual de Deus diz o que deve cessar e o que se deve fazer. O outro ensino é que cada cristão tem o dever de entender que o quarto mandamento faz parte da Lei Moral de Deus e, por conseguinte, transgredi-lo é roubar (8º), matar (6º), adulterar (7º), cobiçar (10º), mentir (9º), idolatrar (1º e 2º), profanar o Santo Nome do Senhor (3º) ou ainda desrespeitar a autoridade de Deus (5º). Pensar dessa maneira é ser maduro espiritualmente, pois todos os mandamentos são lineares, uniformes e dizem respeito ao caráter perfeito de Deus.
Esse é último sermão de 2010, domingo 26 de dezembro, proferido pelo Pr. Edson Rosendo.
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