Quando um homem é chamado das trevas para a luz, ele é chamado da mentira para a verdade, da ilusão para a realidade, do fingimento para a sinceridade. Na entrada do reino de Deus ficam depostas as suas armas carnais, o seu modus operandi. É certo que muitas dessas práticas ainda farão parte, em algum momento, da vida desse homem, porém, é certo que a falsidade, a hipocrisia, o fingimento, a mentira são coisas do passado, porque, estando em Cristo, o homem é nova criatura, tendo passado as coisas velhas, vivendo em novidade de vida. Isso, no entanto, não isenta o crente de manter o posto de vigilância ativo. Jesus admoestou que os crentes se acautelassem da hipocrisia e Ele a classificou como fermento, isto é, aquela substância que mesmo em pequena quantidade é capaz de levedar uma grande quantidade de massa. A hipocrisia é sempre uma arma disponível a todos, e usada para encobrir irresponsabilidades, fraquezas, pecados, costumes nefastos. A hipocrisia nunca poderá ser uma perfeita arma para que alguém se esconda. Jesus afirmou que aquilo que a hipocrisia procura esconder, será publicado dos telhados. As pessoas usam a hipocrisia para se esconder somente dos homens, porque de Deus ninguém pode se esconder. A respeito disso Jesus afirmou que é uma troca estúpida, porque, no máximo, os homens podem matar somente o corpo e nada mais. Por isso que Ele afirmou que procurássemos ser sinceros, transparentes, verdadeiros, pois disso Deus se agrada, Deus, que pode matar o corpo e lançar a alma no inferno.
Esta é a tônica da mensagem do Pr. Edson Rosendo, no domingo, Dia do Senhor 4 de julho de 2010 e baseada em Lucas 12:1-7.
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