sábado, 9 de novembro de 2013

A Reforma e a Pregação da Cruz

No começo do cristianismo, a mensagem da cruz era a principal das mensagens, o tema principal de todas elas. Qualquer pregação proferida precisava ter o ingrediente da cruz. O cristianismo sempre foi a religião da cruz. Ele prega a cruz para todo aquele que se apresenta para seguir Jesus.
Da mesma forma que Jesus tomou a cruz e foi para a morte, assim também todo aquele que quiser seguir Jesus precisa morrer. O homem velho para nada serve. Os seus conceitos, gostos, paixões, amizades, apegos, práticas, tudo aquilo precisa passar pelo crivo da nova ordem, da ordem do homem nascido de novo. Tudo aquilo que se opuser ou impedir a consecução do novo status do homem renascido, deve ser objeto de repúdio, de rejeição, de descarte, mesmo que haja prejuízos financeiros, perdas de prestígio, fama, negócios, amizades, parentesco, mesmo os mais íntimos.Nada, nada pode ser mantido quando está em desacordo com a nova ordem. Essa era a pregação da cruz.
Porém, nos nossos dias a pregação da cruz sumiu dos púlpitos das igrejas. São raras as igrejas que tem apresentado ao pecador as reais exigências daquele que deseja seguir Jesus. Seguramente, se maioria dos crentes que povoa as igrejas souber dos custos para seguir Jesus, certamente uma massa esmagadora desistirá e dirá como os areopagitas disseram a Paulo: “Acerca disso te ouviremos noutra oportunidade”.
Mas a mensagem da cruz é a pregação do cristianismo; desde a lei, passando pelos profetas, pelos salmos, pelos apóstolos e muito mais pelo Senhor Jesus Cristo, a pregação era a nota de afinação de todas as pregações. Foi por causa dela que os profetas foram mortos, os apóstolos padeceram, Cristo foi crucificado e todos os fiéis pregadores foram perseguidos e assassinados.
Você ama a mensagem da cruz? Até morrer você a proclamará? Você a proclamará até se preciso morrer for?
Essa mensagem foi proferida pelo Pr. Edson Rosendo, no dia 29/09/2013. Foi baseada em II Cr.15:12-14 e foi dividida em 4 pontos:
          1) As Primeiras Reformas Implicam em Perdas
          2) A Reforma é Atacada
          3) A Reforma Deve Continuar

          4) A Confiança Carnal Destrói a Reforma 

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